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Arquidiocese de Manaus declara que igrejas permanecerão fechadas

Declaração vai contra o projeto da ALEAM, que reconhece igrejas e os templos de qualquer culto atividade essencial.

Arquidiocese de Manaus declara que igrejas permanecerão fechadas
Arquidiocese de Manaus declara que as determinações proferidas no dia 16 de abril do ano corrente, continuarão válidas e necessárias nesse tempo de pandemia do novo Coronavírus, mesmo diante da aprovação do projeto de lei nº 136/2020 que reconhece igrejas e os templos de qualquer culto atividade essencial em períodos de calamidade pública. Dom Leonardo Steiner, afirma, em declaração que a “Igreja Católica sabe do seu serviço essencial para a sociedade, dos municípios que formam a Arquidiocese, pelo anúncio da palavra e pelas celebrações. Ela tem consciência de sua presença samaritana e salutar. Ela será sempre cuidadora das pessoas, especialmente dos mais abandonados na sociedade, e da saúde psíquica, corporal e espiritual”, porém “Na sua missão de anunciar a Jesus e o seu Reino, ela continuará a incentivar o distanciamento social como meio de preservar a saúde do nosso povo”. O projeto de lei nº 136/2020 que reconhece igrejas e os templos de qualquer culto atividade essencial em períodos de calamidade pública, a exemplo do que ocorreu no Paraná e no Mato Grosso do Sul foi aprovado durante a sessão virtual os deputados da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) na manhã do dia 6 de maio, sendo de autoria do deputado estadual João Luiz (Republicanos), e a proposta foi subscrita pelos deputados Felipe Souza (Patriotas), Josué Neto (PRTB), Delegado Péricles (PSL) e Fausto Jr. (PV). Agora, segue para a sanção do governador Wilson Lima (PSC).