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Cella agitou público na Festa dos Visitantes, com show dançante e homenagem às músicas do Norte

Cella agitou público na Festa dos Visitantes, com show dançante e homenagem às músicas do Norte
Foto: Caio Di Biase e Tiago Corrêa

A cantora amazonense Cella abriu a programação do Festival de Parintins, na noite de quinta-feira (26), na tradicional Festa dos Visitantes, no Bumbódromo. Com um show dançante e cheio de energia, ela empolgou o público com um repertório que celebrou os ritmos do Norte e prestou homenagens a grandes nomes da música regional. 

Entre os destaques do show, Cella interpretou músicas marcantes como “Ai menina, vem”, de Lia Sophia, e “Eu vou tomar um tacacá”, sucesso de Joelma. No repertório, Cella prestou uma bela homenagem ao cantor Zezinho Corrêa, com a interpretação vibrante de “Bate forte o tambor”, que fez o público cantar junto. 

A artista também apresentou “Karma”, faixa do seu novo álbum, Efeito Borboleta, previsto para ser lançado ainda este ano. Foi a primeira vez que a artista se apresentou na arena que é símbolo de um dos maiores espetáculos culturais do país.

“Estar aqui em Parintins, cantando no Bumbódromo, é uma oportunidade única. Sou uma artista do Norte, nascida em Manaus, e poder trazer minha arte para a ilha da magia é uma realização. Nunca vou esquecer essa noite”, afirmou Cella, emocionada, após a apresentação.

Entre o público que acompanhou o show de perto estava Victor Schadeck, presidente do fã clube oficial da cantora. Natural de Autazes e atualmente morando em Manaus, ele viajou de barco até Parintins para ver Cella pela primeira vez ao vivo. “A arte da Cella me curou. Criei o fã clube porque ela é uma pessoa muito importante pra mim. Hoje, faço teatro inspirado nela. Foi o melhor show da minha vida, estou muito feliz por ter vivido isso”, contou.

Com banda completa, bailarinos e iluminação cênica, Cella entregou uma performance de quase uma hora de show, marcando sua estreia no Festival de Parintins. “Além da experiência de estar na minha terra, no Amazonas, me apresentar para um público tão acolhedor e vibrante foi uma experiência maravilhosa. Muito importante esse espaço para os artista do Norte”, afirma Cella.