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Caprichoso movimenta Parintins com tradicional Boi de Rua

Nação azul e branca cumpriu a tradição, vibrou, brincou e se emocionou durante a passagem do Caprichoso pelos redutos azulados no Boi de Rua 2025

Caprichoso movimenta Parintins com tradicional Boi de Rua
Foto: Michel Amazonas, Alexandre Vieira, Pedro Coelho

A nação azul e branca cumpriu a tradição, vibrou, brincou e se emocionou durante a passagem do Caprichoso pelos redutos azulados no Boi de Rua 2025, na noite de sábado, 21 de junho.

Com trajetos diferentes esse ano, enquanto torcedores vibravam e dançavam ao sair da rua Sá Peixoto no bairro da Francesa, outros seguiam da rua Senador José Esteves, no Palmares para o centro da cidade. Ambos finalizaram o trajeto na frente do Bumbódromo.

Para o torcedor Ricardo Cecílio participar do Boi de Rua é motivo de orgulho para toda a família. "Para mim, a tradição é essencial, porque meu pai comandou a Marujada de Guerra durante 25 anos, o Cabo Cecílio. Então, eu que vim, comecei lá com 6 anos de idade, tocando a Marujada de Guerra. Hoje, está aqui mais um ano participando do Boio de Rua do Boipá Caprichoso. É um orgulho para a família Cecílio, para mim, como pessoa e meus irmãos, que hoje participamos do Boi de Rua do Boi Caprichoso". 

Extasiada com a agitação na Avenida Amazonas, Lury Souza expressa a emoção e ressalta o crescimento cada vez mais da festa.

"É muito especial, até porque a gente vê aqui da frente de casa há anos que meu avô via sempre, ele sempre vinha, então é muito especial. É incrível ver como a festa está crescendo, aumentando a quantidade de gente, é emocionante ver a nossa cultura se espalhando cada vez mais". 

Quem também aproveitou a festa foi a aderecista Diana Souza Coelho, que não apenas se divertiu, mas levou suas peças para vender durante o trajeto azulado. Ela também destaca a importância do período festivo para o fomento da economia parintinense.

"Para a gente é muito importante porque movimenta a cidade, movimenta o financeiro da gente, e é muito legal porque não somente a gente, mas como os outros artesãos que tem na cidade, porque se ganha um, ganha todos, então a gente fica muito feliz por isso". 

 - Por Aldair Rodrigues / Alvorada Parintins