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Diretoria do Caprichoso emite nota de esclarecimento sobre interdição da rua Barreirinha

Medida é considerada essencial para garantir a movimentação segura das alegorias, que exigem atenção especial durante seu transporte e montagem

Diretoria do Caprichoso emite nota de esclarecimento sobre interdição da rua Barreirinha
Foto: Aldair Rodrigues

Com a chegada do tão aguardado Festival de Parintins, a cidade entra em ritmo acelerado de preparação. Obras, movimentações e ajustes logísticos tomam conta da ilha para garantir que a magia do espetáculo ganhe vida mais uma vez. Neste contexto, a Diretoria do Boi Caprichoso emitiu uma nota oficial esclarecendo a interdição da rua Barreirinha, localizada ao lado do Galpão de Alegorias, medida que já se tornou parte da rotina da cidade nesta época do ano.

Segundo a Diretoria, a interdição da via é um fato público e conhecido há mais de 20 anos pela população local, ocorrendo sempre como parte fundamental da preparação do espetáculo. A medida é considerada essencial para garantir a movimentação segura das alegorias, peças centrais do Festival, que exigem atenção especial durante seu transporte e montagem.

Além da circulação das estruturas, operações com guindastes e caminhões estão programadas para acontecer na lateral da rua, reforçando a necessidade da interdição por questões de segurança. A decisão visa proteger tanto os trabalhadores envolvidos quanto os moradores e visitantes que transitam pela área.

A construção e movimentação das alegorias envolvem dezenas de profissionais, que não apenas constroem a estética visual do Festival, mas também tiram dali o seu sustento, levando dignidade às suas famílias. A cadeia produtiva gerada pelo evento vai além dos galpões: milhares de familiares e trabalhadores indiretos são impactados positivamente, desde os artesãos e soldadores até os fornecedores e comerciantes locais.

O Festival de Parintins é, antes de tudo, uma força econômica e cultural de grande relevância para a cidade. Cada alegoria movimentada representa não apenas arte, mas também empregos, renda e transformação social.

A nota reforça ainda que a interdição não é apenas uma ação logística, mas uma necessidade para manter viva a cultura, movimentar a economia e transformar vidas na ilha.

 

Foto: Aldair Rodrigues