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“Mãe é quem fica, depois que todos vão” - Parintinenses relatam a experiência na maternidade

"Meus filhos são anjos sem asas na minha vida e eu sou o anjo deles", expressa a mãe Lucinei Carvalho

“Mãe é quem fica, depois que todos vão” - Parintinenses relatam a experiência na maternidade
“Mãe é quem fica. Depois que todos vão. Depois que a luz apaga. Depois que todos dormem. Mãe fica”. Este primeiro trecho do poema de Cora Coralina evidencia o imensurável amor aos filhos e o desafio de ser mãe em uma época marcada por diversos percalços. Há quem diga que todas as mães são iguais, só mudam de endereço. Talvez esta frase clichê seja de fato confirmada pela história de três mães parintinenses que nos deram a honra de compartilhar suas histórias. [caption id="attachment_43166" align="alignnone" width="1080"] Foto: Arquivo / Yasmin Baraúna[/caption]   Mamãe de primeira viagem, a estudante de Jornalismo, Yasmin Baraúna, aprende diariamente o real sentido de amar e os desafios em proporcionar o melhor de si ao filho Victor Miguel.
“A maternidade tem os seus desafios. Afinal, estamos lidando com um ser ‘humanozinho’ que, assim como a gente, está aprendendo coisas novas. É difícil, mas é uma experiência muito gostosa. É uma nova realidade que com certeza vale muito a pena e eu só tenho a agradecer a Deus por ele ter me dado a graça de ser mãe e de ter o meu bebê”, declara Yasmin Baraúna.
[caption id="attachment_43167" align="alignnone" width="1280"] Fabiana Soares e família / Foto: Aldair Rodrigues[/caption]   Fabiana Soares fala do desafio de conciliar trabalho e a criação dos dois filhos.
“É uma rotina muito desafiadora, temos que estar conciliando nossos filhos, a rotina do trabalho, que é de onde tiro o nosso sustento. Cuidar de filho não é fácil, mas, chegar em casa e ter o amor, o carinho, é o que mais conforta e dá mais prazer ainda de voltar a trabalhar por eles. Meus filhos são tudo para mim”.
[caption id="attachment_43169" align="alignnone" width="1280"] Foto: Arquivo/ Lucinei Carvalho[/caption]   Mãe de três filhos, entre eles um autista e um cadeirante, dona Lucinei Carvalho, busca na fé, sua principal força para as adversidades e expressa a gratidão em ser mãe.
Eu sou totalmente grata a Deus por ter colocado meus filhos na minha vida, onde mudou totalmente a direção dela. O meu maior medo, eu acho que o maior medo também de todas as mães, é de deixar seu filho um dia quando Deus precisar de nós, mãe, principalmente quem é mãe de filho com alguma deficiência. Meus filhos são anjos sem asas na minha vida e eu sou o anjo deles", expressa Lucinei Carvalho.
O Sistema Alvorada de Comunicação deseja a todas as mães um domingo especial! Feliz 12 de maio, Dia das Mães!